segunda-feira, 17 de novembro de 2008




1º MOMENTO: Contar a história: “Vovô e o Gênio”, de Bebete Alvim.

2º MOMENTO: Perguntas sobre o texto:

1- Quais são os personagens da história?
2- Qual a profissão do vovô e da vovó?
3- Quantos anos tinham o vovô, a vovó e a netinha?
4- Em que ambientes aconteceu a história?
5- O que Godô encontrou no supermercado?
6- Quando Godô abriu a garrafa o que aconteceu?
7- Depois de pensar bastante, o que Godô resolveu pedir para o Gênio?
8- O que Anaísa fez quando ouviu o pedido do vovô?
9- Você achou certa a atitude da menina? Por quê?
10- Se você visse um Gênio, o que pediria a ele?

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Língua Portuguesa - 4ª série

O caboclo, o padre e o estudante
Um estudante e um padre viajavam pelo sertão, tendo como bagageiro um caboclo. Deram-lhe numa casa um pequeno queijo de cabra. Não sabendo dividi-lo, mesmo porque chegaria um pequenino pedaço para cada um, o padre resolveu que todos dormissem e o queijo seria daquele que tivesse, durante a noite, o sonho mais bonito, pensando engabelar todos com os seus recursos oratórios. Todos aceitaram e foram dormir. À noite, o caboclo acordou, foi ao queijo e comeu-o.
Pela manhã, os três sentaram à mesa para tomar café e cada qual teve de contar o seu sonho. O frade disse ter sonhado com a escada de Jacob e descreveu-a brilhantemente. Por ela, ele subia triunfalmente para o céu. O estudante, então, narrou que sonhara já dentro do céu à espera do padre que subia. O caboclo sorriu e falou:
- Eu sonhei que via seu padre subindo a escada e seu doutor lá dentro do céu, rodeado de amigos. Eu ficava na terra e gritava:
- Seu doutor, seu padre, o queijo! Vosmincês esqueceram o queijo. Então Vosmincês respondiam de longe, do céu:
- Come o queijo, caboclo! Come o queijo, caboclo! Nós estamos no céu, não queremos queijo.
O sonho foi tão forte que eu pensei que era verdade, levantei-me enquanto vosmincês dormiam e comi o queijo...
Contos Tradicionais do Brasil, Luís da Câmara Cascudo, parte do livro Do Texto ao Texto, Ulisses Infante, Editora Scipione)

I - RESPONDA:
1-Quem viajava pelo sertão?
2-O que o padre fez com o pedaço de queijo de cabra? Por quê?
3-Por que o caboclo comeu o queijo?
4-Você achou certa a atitude dele? Por quê?

II – IDENTIFIQUE NAS ORAÇÕES ABAIXO O QUE SE PEDE:

Um estudante e um padre viajavam pelo sertão.
SUJEITO:______________________________________
VERBO:________________________________________
PREDICADO:________________________________________________

Deram-lhe numa casa um pequeno queijo de cabra.
SUJEITO:______________________________________
VERBO:________________________________________
PREDICADO:________________________________________________

Vosmincês esqueceram o queijo.
SUJEITO:______________________________________
VERBO:________________________________________
PREDICADO:________________________________________________


Nós estamos no céu.
SUJEITO:______________________________________
VERBO:________________________________________
PREDICADO:________________________________________________

O sonho foi tão forte.
SUJEITO:______________________________________
VERBO:________________________________________
PREDICADO:________________________________________________

Comi o queijo.
SUJEITO:______________________________________
VERBO:________________________________________
PREDICADO:________________________________________________

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Atividades de Língua Portuguesa - 3ª e 4ª séries



O PASTORZINHO E O LOBO

O PASTORZINHO ESTAVA NO CAMPO, CUIDANDO DE SEU REBANHO DE OVELHAS.
QUERENDO DIVERTIR-SE UM POUCO, CORREU PARA O ALTO DO MORRO E GRITOU PARA OS HOMENS QUE ESTAVAM TRABALHANDO LÁ EMBAIXO NA VILA:
- SOCORRO! UM LOBO ESTÁ ATACANDO AS OVELHAS!
OS HOMENS ARMARAM-SE DE PAUS E CORRERAM ATÉ O ALTO DO MORRO PARA EXPULSAR O LOBO.
QUANDO CHEGARAM LÁ EM CIMA, O PASTORZINHO TORCIA-SE DE RIR:
- AH, AH! ENGANEI UM BANDO DE BOBOS! AH,AH! NÃO TEM LOBO NENHUM!
OS HOMENS VOLTARAM PARA A VILA FURIOSOS COM A BRINCADEIRA.
ACONTECE QUE, LOGO DEPOIS, APARECEU MESMO UM LOBO QUERENDO ATACAR O REBANHO.
O PASTORZINHO APAVOROU-SE E CORREU DE NOVO PARA O ALTO DO MORRO, BERRANDO COM TODAS AS SUAS FORÇAS:
- SOCORRO! SOCORRO! UM LOBO! AGORA É VERDADE! ACUDAM!
MAS DESSA VEZ NINGUÉM LIGOU PARA OS BERROS DO PASTORZINHO, QUE TEVE DE EXPULSAR SOZINHO O LOBO, CORRENDO ENORME PERIGO.
autor: PEDRO BANDEIRA

1.RESPONDA:

A) NA PRIMEIRA VEZ QUE PEDIU SOCORRO, O PASTORZINHO DISSE A VERDADE OU
MENTIU? POR QUÊ?

___________________________________________________________________________________.

B) O QUE O PASTORZINHO DISSE AOS HOMENS QUE FORAM AJUDÁ-LO?

___________________________________________________________________________________.

C) OS HOMENS GOSTARAM DA BRINCADEIRA DO PASTORZINHO? POR QUÊ?

___________________________________________________________________________________.

D) NA SEGUNDA VEZ QUE PEDIU SOCORRO, O PASTORZINHO ESTAVA MENTINDO OU ESTAVA DIZENDO A VERDADE?

___________________________________________________________________________________.

E) O QUE O PASTORZINHO TEVE DE FAZER PARA PROTEGER O REBANHO?

__________________________________________________________________________________.

2. ASSINALE X NA ALTERNATIVA CORRETA:
NA SEGUNDA VEZ, OS HOMENS NÃO FORAM AJUDAR O PASTORZINHO PORQUE:
( ) NÃO OUVIRAM SEUS GRITOS.
( ) NÃO ACREDITARAM NELE.

3.DEPOIS DO SUSTO QUE LEVOU O PASTORZINHO DEVE TER APRENDIDO A LIÇÃO. MANDE UM BILHETE PARA O PASTORZINHO ESCREVENDO TUDO O QUE VOCÊ GOSTARIA DE DIZER PARA ELE.

4.FAÇA UM DESENHO SOBRE O QUE ENTENDEU DA HISTÓRIA.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Leitura de Poesias



MONÓLOGO DAS MÃOS, de Ghiaroni


Para que servem as mãos?
As mãos servem para pedir, prometer, chamar, conceder, ameaçar, suplicar, exigir, acariciar, recusar, interrogar, admirar, confessar, calcular, comandar, injuriar, incitar, teimar, encorajar, acusar, condenar, absolver, perdoar, desprezar, desafiar, aplaudir, reger, benzer, humilhar, reconciliar, exaltar, construir, trabalhar, escrever......
As mãos de Maria Antonieta, ao receber o beijo de Mirabeau, salvou o trono da França e apagou a auréola do famoso revolucionário;
Múcio Cévola queimou a mão que, por engano não matou Porcena;
foi com as mãos que Jesus amparou Madalena;
com as mãos David agitou a funda que matou Golias;
as mãos dos Césares romanos decidiam a sorte dos gladiadores vencidos na arena;
Pilatos lavou as mãos para limpar a consciência;
os anti-semitas marcavam a porta dos judeus com as mãos vermelhas como signo de morte!
Foi com as mãos que Judas pôs ao pescoço o laço que os outros Judas não encontram.
A mão serve para o herói empunhar a espada e o carrasco, a corda;
o operário construir e o burguês destruir;
o bom amparar e o justo punir;
o amante acariciar e o ladrão roubar;
o honesto trabalhar e o viciado jogar.
Com as mãos atira-se um beijo ou uma pedra, uma flor ou uma granada, uma esmola ou uma bomba!
Com as mãos o agricultor semeia e o anarquista incendeia! As mãos fazem os salva-vidas e os canhões;
os remédios e os venenos; os bálsamos e os instrumentos de tortura, a arma que fere e o bisturi que salva.
Com as mãos tapamos os olhos para não ver, e com elas protegemos a vista para ver melhor. Os olhos dos cegos são as mãos.
As mãos na agulheta do submarino levam o homem para o fundo como os peixes; no volante da aeronave atiram-nos para as alturas como os pássaros.
O autor do "Homo Rebus" lembra que a mão foi o primeiro prato para o alimento e o primeiro copo para a bebida;
a primeira almofada para repousar a cabeça, a primeira arma e a primeira linguagem. Esfregando dois ramos, conseguiram-se as chamas.
A mão aberta,acariciando, mostra a bondade;
fechada e levantada mostra a força e o poder;
empunha a espada a pena e a cruz!
Modela os mármores e os bronzes; da cor às telas e concretiza os sonhos do pensamento e da fantasia nas formas eternas da beleza.
Humilde e poderosa no trabalho, cria a riqueza;
doce e piedosa nos afetos medica as chagas, conforta os aflitos e protege os fracos.
O aperto de duas mãos pode ser a mais sincera confissão de amor, o melhor pacto de amizade ou um juramento de felicidade.
O noivo para casar-se pede a mão de sua amada;
Jesus abençoava com as mãos;
as mães protegem os filhos cobrindo-lhes com as mãos as cabeças inocentes.
Nas despedidas, a gente parte, mas a mão fica, ainda por muito tempo agitando o lenço no ar. Com as mãos limpamos as nossas lágrimas e as lágrimas alheias. E nos dois extremos da vida, quando abrimos os olhos para o mundo e quando os fechamos para sempre ainda as mãos prevalecem.
Quando nascemos, para nos levar a carícia do primeiro beijo, são as mãos maternas que nos seguram o corpo pequenino.
E no fim da vida, quando os olhos fecham e o coração pára, o corpo gela e os sentidos desaparecem, são as mãos, ainda brancas de cera que continuam na morte as funções da vida.
E as mãos dos amigos nos conduzem...E as mãos dos coveiros nos enterram!

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

CHAPEUZINHO VERMELHO, Irmãos Grimm.























1º) Contar a história da Chapeuzinho Vermelho, dos Irmãos Grimm;
2º) Construir com os alunos um livro sanfonado, recontando a história com figuras ilustrativas;
3º) Confeccionar um livro grande para armazenar os livros sanfonados;
4º) Expor o livro na escola.